EU REGINA ESPÓSITO,APRESENTADORA DE TV,FILHA,MÃE,ESPOSA,AVÓ,MULHER GUERREIRA QUE SOU,Postarei tudo que puder de informações,retiradas da internet,retirada de amigos portadores de Osteogêneses Imperfeita,OUTRAS DEFICIÊNCIAS e MEUS DEPOIMENTOS DE VIDA, a todas pessoas interessadas em conhecer sobre O.I.(Osteogêneses Imperfecta)CONHECIDA COMO A DOENÇA DOS OSSOS DE VIDRO!!“NÃO SINTO O GOSTO AMARGO DO PRECONCEITO, MAS O DOCE SABOR DE SER DIFERENTE”.BY REGINA ESPÓSITO
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terça-feira, 16 de outubro de 2012
Ortopedistas adotam técnica que congela osso para tratar câncer
Médicos brasileiros estão usando uma técnica de congelamento para tratar câncer nos ossos. Ainda pouco usado no Brasil, o método foi desenvolvido no Japão, onde é aplicado como rotina há 13 anos. Funciona da seguinte maneira: o médico corta o osso doente, "descasca" o tumor que está por fora, raspa o tumor que está por dentro do osso e manda o material para análise patológica.
Em seguida, o osso "limpo" é mergulhado em um tanque com nitrogênio líquido, onde permanece por 25 minutos a uma temperatura de -193ºC. Depois disso, o osso é retirado e mergulhado em água destilada, em temperatura ambiente, para descongelar e ser reimplantado no paciente. O congelamento mata as células doentes e as sadias.
O tratamento convencional do câncer ósseo geralmente inclui sessões de quimioterapia e a realização de cirurgia para remoção do osso doente. Depois, no lugar, o paciente recebe uma prótese metálica ou um osso de doador (vindo de banco de ossos).
"O mais comum é usarmos próteses porque há poucos bancos de ossos no País. A vantagem dessa técnica do congelamento é que ela usa o osso do próprio paciente, com encaixe anatômico perfeito", afirmou Walter Meohas, oncologista do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e chefe do serviço de oncologia do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into).
Aqui, por enquanto, poucos centros conhecem e usam a técnica do congelamento. O pioneiro foi o ortopedista oncológico Márcio Moura, de Curitiba, que realizou a primeira cirurgia do tipo em 2003, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Desde então, ele já operou 67 pacientes e nenhum teve recidiva do tumor no osso - apenas um teve recidiva em tecidos moles. Ao menos 12 desses pacientes operaram há mais de cinco anos, nunca mais tiveram problemas, voltaram a caminhar normalmente e, portanto, são considerados curados do câncer ósseo.
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