Pela ordem, as deficiências mais comuns são visual, motora, auditiva e mental.
Multiplicam-se as iniciativas de apoio ao deficiente e defesa de seus diretos.
A luta de todos nós pelo aumento das condições de acessibilidade nas ruas,
calçadas, prédios, pontos turísticos, áreas de lazer, meios de transporte
e até no ambiente digital, entre outros, representa um grande exemplo de solidariedade.
O acesso dos deficientes à cidadania,
à educação e ao mercado de trabalho,
de forma a impedir que suas incapacidades
encubram suas habilidades,
é também uma questão de respeito ao ser humano.
Afinal, somos todos diferentes, mas temos igual direito à dignidade.
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